quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Repescagem dos melhores álbuns de 2013

O ano de 2013 ainda não acabou...Ao menos no quesito "Álbuns lançados no ano passado que só pude ouvir agora". Então aqui vai a lista retardatária de alguns bons lançamentos que ficaram de fora das listas de fim de ano, mas que mereciam figurar entre os melhores do ano anterior.

THE MUDDY BROTHERS - Handmade
Um power trio capixaba, que bebe na fonte de bandas como Led Zeppelin (a influência mais nítida), Black Sabbath, T. Rex, Slade, entre outros dinossauros do Rock. Em seu debut, a banda demonstra um grande poder de fogo, com 12 faixas matadoras, onde o clima predominante é do Hard Rock setentista, com ocasionais incursões pelo Blues Rock de garagem, que chegam a lembrar The Black Keys nos primeiros álbuns. Especialmente recomendado para aqueles que acham que não se faz mais rock de verdade hoje em dia. Baixe gratuitamente aqui



THE JENNI SEX - She's gone (EP)
Esse só ficou de fora da lista de melhores de 2013 por ser um EP, com apenas 5 faixas. Mas o que este trio paulistano aprontou neste EP é um material de primeiríssima qualidade, que traz de volta toda aquela atmosfera "Dark" dos anos 80, inspirados por grupos do Pós-Punk, como Joy Division, Bauhaus, Killing Joke, Love & Rockets e vários outros que marcaram época e influenciaram diversas bandas das gerações seguintes. Baixe gratuitamente aqui



FUZZ - Fuzz
Talvez por ser mais um dos inúmeros projetos do jovem Ty Segall, este álbum não teve o devido reconhecimento e acabou sendo ignorado nas principais listas, o que é uma tremenda injustiça, considerando que a sonoridade que o Fuzz despeja em nossos ouvidos em seu registro de estreia é algo fantástico. Aqui, além dos vocais, Segall assume as baquetas, deixando sua batida primal, em meio a uma enxurrada de riffs de guitarra sujos que remetem a algum lugar situado entre o rock visceral do Blue Cheer e o proto-punk dos Stooges. Não fosse um disco de 2013, poderia facilmente ser considerado um ancestral primitivo do Heavy Metal.



CAGE THE ELEPHANT - Melophobia
Em seu terceiro álbum de estúdio, os americanos do Cage the Elephant resolveram sair de sua zona de conforto, deixando para trás aquela sonoridade calcada no Grunge, sem ser deprê, para mergulhar de cabeça em águas mais psicodélicas. A liberdade de experimentar novos elementos e diferentes texturas em suas músicas parece afastar para bem longe a Melophobia (medo da música), que dá nome ao disco. As experimentações lembram, em alguns momentos, bandas como Flaming Lips e Tame Impala. E Come a little closer é o hit certeiro do novo álbum.










segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Os 10 melhores álbuns internacionais de 2013

Para encerrar o ano, aqui vai a listinha dos melhores discos gringos de 2013. O cardápio está bem variado, tem bandas e artistas para todos os gostos e idades, desde os dinossauros do rock até estreantes cheios de estilo. Então vamos ao nosso top 10 desse ano e boas festas. Cheers!

10 - Franz Ferdinand - Right Toughts, Right words right action
Pouca coisa mudou no som dos escoceses do Franz Ferdinand, desde seu bem sucedido álbum de estreia. Isso quer dizer que eles estão se tornando repetitivos e que não evoluíram musicalmente? Nada disso, eles apenas criaram um estilo próprio e se mantém na zona de conforto em seu quarto álbum de estúdio, com seu Indie Rock dançante, cheios de refrões ganchudos, que se não mostram muita novidade, por outro lado também está longe de decepcionar.

09 - Wavves - Afraid of heights
A banda californiana Wavves retorna com mais um petardo Surf-Punk-Garageiro, em seu quarto registro fonográfico. Se os caras conseguiram um grande reconhecimento em King of the beach, seu álbum anterior, aqui eles soam mais acessíveis e menos barulhentos, mas sem perder a essência, lembrando bandas como Green Day e Weezer em algumas faixas. Rock dos bons!


08 - Savages - Silence Yourself
Sem sombra de dúvida, a banda revelação desse ano. Essa banda Inglesa é composta por quatro garotas que tocam como se estivessem no final dos anos 70, em meio à onda Pós Punk que assolou o Reino Unido. A vocalista Jehnny Beth parece incorporar o espírito atormentado de Ian Curtis em suas ensandecidas performances ao vivo. Outras referências saltam à mente ao ouvir esse debut, como Siouxsie & The Banshees, Bauhaus, PJ Harvey e por aí vai.


07 - Arcade Fire - Reflektor
Em seu álbum antecessor, o aclamado The Suburbs, os canadenses do Arcade Fire já sinalizavam que estavam deixando para trás aquela fama de bandinha indie para se tornar uma banda maior, capaz de arrebanhar um público muito mais amplo. No trabalho mais recente, eles imprimem um ritmo mais dançante, com sabor oitentista, cortesia do produtor James Murphy (LCD Soundsystem) mas com uma abordagem conceitual, inspirados pelo longa Orfeu Negro (1959 de Marcel Camus).


06 The Strypes - Snapshot
Banda de guris Irlandeses na faixa dos 16 e 17 anos, The Strypes surgiu com uma estreia promissora: Snapshot é um discaço, capaz de agradar aos fãs mais tradicionais do bom e velho rock'n'roll sessentista, com uma forte pegada bluseira, tendo como referências mais perceptíveis os Stones, The Animals e Dr. Feelgood. Como eles cantam em "You can't judge a book by the cover", antes de julgá-los pelos penteados modernosos, ouça a música, que resgata as origens roqueiras no blues, com direito até a solos de gaita, um instrumento que há tempos não é usado por bandas de rock.


05 - Jake Bugg - Shangri La
Outro artista prodígio da atual safra de novos artistas, o cantor e guitarrista britânico Jake Bugg vem chamando a atenção e recebendo elogios de medalhões da música, como Johnny Marr, Noel Gallagher e Mick Jagger. O rapaz chega a seu segundo álbum, com produção de Rick Rubin, mostrando um talento para compor belas canções com uma levada folk, mas também dá uma acelerada em outros temas mais roqueiros, como na faixa de abertura There’s A Beast And We All Feed It e na música de trabalho Slumville sunrise. Aprovado com louvor no teste do segundo disco!


04 - Primal Scream - More light
Depois de terem lançado dois últimos discos meia boca, os escoceses do Primal Scream parece que finalmente reencontraram a criatividade neste que é o 10º álbum de estúdio deles. Todos os elementos que fizeram do PS uma das bandas mais importantes dos anos 90, aparecem em More Light. Rock festeiros, viagens lisérgicas regadas à dance music, incursões à música eletrônica e muito mais, tudo na dose certa para proporcionar uma prazerosa experiência sonora.


03 - Queens of the Stone Age - ...Like Clockwork
Muitos fãs se decepcionaram com o novo trabalho do Queens, talvez por terem criado uma expectativa muito grande, esperando um novo álbum tão catártico quanto o Songs for the Deaf, já que Dave Grohl e Nick Oliveri participariam das gravações, além de outros convidados de peso, como Trent Reznor, Alex Turner e até o Elton John. Mas o resultado foi um álbum mais instrospectivo, com baladas poderosas e vários riffs marcantes. Um grande disco, que marca uma transição na banda de Josh Homme.


02 - Black Sabbath - 13
O bom e velho Black Sabbath se reuniu novamente com Ozzy Osbourne, o vocalista original da banda, conseguindo reunir 75% dos fundadores dessa instituição que influenciou gerações de grupos, do Hard Rock, ao Heavy Metal e Stoner Rock. O produtor Rick Rubin conseguiu manter intacta aquela sonoridade da banda, dando a impressão que não se passaram 35 anos desde que eles gravaram juntos pela última vez. O baterista Brad Wilk Rage Against the machine e Audioslave) substituiu com perfeição seu ídolo Bill Ward, e o resultado final foi mais uma obra sensacional do Sabbath.


01 - David Bowie - The next day
Depois de 10 anos sem gravar e de se manter afastado das atividades artísticas, o mestre David Bowie pegou todos de surpresa quando publicou o vídeo clipe de Where are we now? na Internet e logo depois anunciou o lançamento do novo álbum, produzido por Tony Visconti, parceiro de longa data do camaleão. Mas o que mais surpreendeu foi a forma triunfal como ele voltou, cheio de inspiração e com grandes canções, como nos velhos tempos. Simplesmente o disco do ano!



sábado, 21 de dezembro de 2013

Os 10 melhores álbuns nacionais de 2013

O ano de 2013 está em sua reta final e não param de pipocar lançamentos. Como já é tradição neste blog, vamos listar os 10 melhores álbuns do ano, com uma provável repescagem de títulos que acabaram ficando de fora, mas que ainda estão na fila para serem ouvidos. Procuramos fugir de obviedades, como Clarice Falcão e Marcelo Jeneci, pois teve coisa muito mais bacana lançada nesse ano, que está sendo solenemente ignorada pelos sites e blogs mais antenados da web.

10 - Do Amor - Piracema
Gravado em um sítio no interior do Rio de Janeiro, o segundo trabalho da banda carioca Do Amor explora ainda mais a diversidade de ritmos, como o rock, carimbó, folk, cumbia, dub e o escambau. O resultado é um álbum interessante e multifacetado, que peca somente pelo excesso de composições, são 18 faixas, que se fossem enxugadas para umas 13, certamente seria um trabalho bom do começo ao fim.

09 - Garotas Suecas - Feras Míticas
Se em Escaldante Banda, o álbum anterior do quinteto paulistano Garotas Suecas, ficou evidenciado o potencial da banda para criar canções com uma pegada mais animada e dançante, flertando com a Soul Music, Tropicalismo e aquela MPB sacolejante, neste 2º álbum eles investem em melodias mais elaboradas, canções menos dançantes mas carregadas de belas harmonias, como A Nuvem e Roots are for trees e New Country, mas sem abrir mão das temas mais festeiros, como LA Disco e Bicho.

08 - Combo X - A Ponte
O legado do Manguebeat ainda hoje é sentido em trabalhos incríveis de artistas pernambucanos, cada qual se enveredando por diferentes estilos. Mas neste disco lançado por Gilmar Bola 8, percussionista da Nação Zumbi, é que há uma maior proximidade daquele estilo musical surgido em Recife nos anos 90, quando ousaram misturar maracatu, côco, rock, dub, psicodelia e o que mais fosse captado pelas antenas parabólicas de Chico Science e seus camaradas. Neste projeto, Gilmar recrutou uma rapaziada de talento, como BID, Thalma de Freitas, Kassin, Buguinha Dub e Marechal, mostrando que o mangue continua fértil.

07 - Apanhador Só - Antes que tu conte outra
Diferentemente do álbum de estreia, os gaúchos do Apanhador Só resolveram fazer um trabalho mais denso e ousado, que evoca diferentes sensações,  e promove uma verdadeira desconstrução sonora em relação ao seu elogiado debut. Felizmente o resultado acabou sendo compensador, apesar de ser um disco difícil, que vai conquistando o ouvinte aos poucos, daquelas obras que se tornam mais aprazíveis a cada nova audição. É um disco que faz mais sentido se ouvido na íntegra, mas as faixas "Despirocar" e "Líquido Preto" merecem destaque.

06 - Stela Campos - Dumbo
Este entrou na lista aos 45 minutos do segundo tempo. Lançado em novembro, Dumbo é um apanhado de canções órfãs de Stela Campos, que por algum motivo ficaram de fora de seus álbuns oficiais. O que chega a ser uma tremenda injustiça, pois no repertório da cantora há belíssimas canções, que trafegam entre o folk, psicodelia, rock alternativo, tudo com o toque de qualidade que faz de Stela Campos uma das artistas mais talentosas do underground nacional das últimas décadas.

05 - Sentimento Carpete - Sentimento Carpete
Este quarteto de Santo André é uma grata surpresa que surgiu em um momento em que várias bandas apareceram e estão agitando a cena roqueira no ABC paulista. O som é direto e o papo é reto, afinal é assim que o Punk Rock tem que ser, mas o diferencial da banda são os temas irreverentes, que vão de bairrismos dos personagens folclóricos Andreenses, futebol, astros pornôs, putaria e diversão. Se você curte Ramones, Os Replicantes e Ultraje a Rigor, ouça sem medo de ser feliz.



04 - Cérebro Eletrônico - Vamos para o quarto
O Cérebro Eletrônico chega a seu quarto álbum, em que exibem todo seu talento criativo, soando menos pop e mais experimentais do que em seus trabalhos anteriores. Gravado em apenas 3 dias em um sítio na cidade de Bragança Paulista, a banda mergulhou de cabeça em texturas psicodélicas e outras viagens que incluem mitologia, misticismo, tecnologia e outras pirações. Mas em meio a essa "brisa", há alguns temas mais radiofônicos, como "Não bateu nosso santo" e "Oh my Lou".

03 - As Radioativas - Cuidado Garota
Cinco garotas que tem em comum o gosto pelo rock'n'roll dos anos 60 e 70, mesclando em sua música referências que vão de Ramones a Rolling Stones, com grande influência de bandas femininas, como Runnaways, L7, Hole, Mercenárias, entre tantas outras, que se revelam a cada faixa deste debut, lançado pela Baratos Afins. São 10 faixas que transpiram a mais pura essência rocker, em riffs matadores, letras que exaltam a diversão e a libertação feminina.

02 - Porcas Borboletas - Porcas Borboletas
Os mineiros do Porcas Borboletas lançaram seu 3º álbum, discretamente, sem causar muito alarde, e como todo bom mineirinho com fama de "Come quieto", os caras cometeram um dos melhores discos do ano, mas que permaneceu lá, "escondidim", proporcionando prazer aos poucos ouvintes que se aventuraram a embarcar nessa vibe. Lampejos da vanguarda paulistana, rock oitentista que remete aos Titãs, Leminski musicado, Bowie reverenciado e uma divertida constatação de que todos estão pensando em sexo. Bão dimais da conta!

01 - The Baggios - Sina
Em seu segundo álbum de estúdio, o duo sergipano The Baggios conseguiu aprimorar ainda mais sua sonoridade calcada no blues rock, fazendo incursões pelo xote, folk, alçando voos ledzeppelianos.O vocal de Julio Andrade em alguns momentos parece se inspirar em Raul Seixas, sem receio de negar a influência. Com isso, a banda cria uma identidade própria, que afasta de vez a comparação com o White Stripes, e se consolida como uma das bandas de rock mais relevantes da atualidade no Brasil.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

The Strypes tem estreia promissora com Snapshot

O quarteto irlandês The Strypes é a bola da vez na aposta da imprensa musical Britânica, sempre ávida por descobrir qual será The next big thing, que na maioria das vezes acaba não sobrevivendo ao hype.
Porém, neste caso em particular, vale a pena dar uma ouvida no que esses garotos na faixa dos 17 e 18 anos estão fazendo, antes de descartá-los por sua aparência de Boy Band à la Jonas Brothers. 
Snapshot marca a estreia em grande estilo dessa molecada esperta, que escancaram suas influências do Blues e Rythm & Blues, assim como as bandas britânicas dos 60's, que também beberam na mesma fonte e deram uma cara mais rock'n'roll e um andamento mais acelerado ao ritmo negro norte-americano.
A primeira impressão causada na faixa de abertura Mistery Man é a de uma grata surpresa, como se estivéssemos diante de uma banda que tivesse passado os últimos 50 anos em uma cápsula do tempo e somente agora fosse descoberta.O fato é que eles não ficariam deslocados naquela efervescente cena em que grupos como Rolling Stones, The Animals e Yardbirds apareceram.
Na sequência, outros petardos reafirmam a impressão inicial:  Blue Collar Jane, What the people don't see She's so fine, apresentam aquela fórmula clássica do blues rock made in britain, pontuados por solos de gaita (sim, aquele instrumento que há tempos foi esquecido pelas bandas de rock!!!), que é utilizada sem economia em quase todas as faixas do disco.
Angel Eyes é a única música em que a banda tira o pé do acelerador, com aquela levada bluseira mais tradicional e arrastada, apenas para recuperar o fôlego e logo em seguida disparar outros rocks certeiros, como Perfect Storm, What a shame e Hometown girl.
O álbum reúne 12 faixas, sendo 8 inéditas e 4 releituras de grandes mestres do blues, como Willie Dixon (You can't judge a book by the cover), Samuel Smith (I can tell - gravada por Bo Didley ), Nick Lowe (Heart of the city) e Hambone Willie Newbern (Rollin' and Tumblin - gravada por Muddy Waters).
Embora não traga nenhuma inovação - afinal de contas tudo o que eles fazem já foi feito antes - o debut do The Strypes revela uma banda competente e deixa uma grande expectativa quanto ao rumo que eles podem seguir nos próximos trabalhos.


sábado, 28 de setembro de 2013

The Baggios disponibiliza o segundo álbum para download gratuito

Quando lançou seu álbum de estreia em 2011, o duo sergipano The Baggios colecionou uma infinidade de resenhas elogiosas, comprovando que é possível se fazer um blues rock garageiro de altíssima qualidade, com letras em português.
Dando sequência a esse trabalho, Julio Andrade (guitarra e voz) e Gabriel Carvalho (bateria) estão de volta com Sina, álbum que amplia ainda mais o leque de influências da banda. Se no registro anterior as comparações apontavam mais para grupos de apenas dois integrantes, como White Stripes e The Black Keys, neste há uma diversidade maior de ritmos, com espaço para o xote, mambo, afrobeat, tudo regado ao blues rock com forte tempero nordestino.
Se a influência de Raul Seixas fica cada vez mais evidente no vocal de Júlio, nos lembrando que é uma banda autenticamente brasileira, de sua guitarra emanam sons tipicamente hendrixianos que nos elevam a outros níveis sensoriais.
Com produção da própria banda, e participações de diversos músicos que ajudaram a encorpar a massa sonora, Sina contém 12 faixas e pode ser baixado gratuitamente no site oficial da banda, com opção de doar o valor que quiser, ou quem preferir pode ainda comprar o CD ou o LP em vinil, a partir de 30 de setembro.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cérebro Eletrônico libera novo álbum na Web

Três anos depois de ter lançado o elogiado Deus e o Diabo no liquidificador, Tatá Aeroplano e sua trupe estão de volta com seu quarto registro fonográfico, que tem o sugestivo título de Vamos pro quarto.
E a boa notícia é que as 9 faixas deste novo trabalho foram disponibilizadas para audição em streaming, via Soundcloud
O álbum recém lançado abusa da liberdade criativa e experimentações sonoras, mas sem abrir mão da irreverência, que é uma das principais características da banda. Quem quiser embarcar nessa viagem é só ouvir no player abaixo, ou se preferir pode fazer o download gratuito aqui

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Parceria de Autoramas com BNegão rende um EP

A poucos dias da apresentação no palco Sunset do Rock in Rio, a banda Autoramas lança EP com participação de BNegão, intitulado Auto Boogie.
Produzido por Frejat, o disco tem 4 faixas, O Giro (inédita), Kiss (original do Prince), Walking on the wild side/Enxugando o Gelo (versão da clássica música do Lou Reed com a faixa título do 1º álbum de BNegão e os Seletores de Frequência) e 1,2,3,4 (do Little Quail and the Mad Birds, antiga banda de Gabriel Thomás).
Todas essas gravações foram disponibilizadas em streaming pela Musinova, vale muito a pena conferir, dê o play sem medo de ser feliz!